O preço dos imóveis residenciais acumula alta 8,5% neste ano em Goiânia. Mesmo assim, continua com a menor média do metro quadrado entre as capitais do País.
O preço de venda dos imóveis residenciais registrou aumento acumulado de 8,5% nos quatro primeiros meses do ano em Goiânia, segundo o Índice FipeZap. É o maior porcentual de aumento do País e está o dobro da variação prevista para a inflação (IPCA/IBGE) do período, que é de 4,3%, conforme o último relatório Focus do Banco Central.
Também está acima da variação acumulada pelo IGP-M/FGV no período que é de 6,9%.
A alta nominal nos preços residenciais abrangeu todas as 50 cidades monitoradas pelo índice, incluindo as 16 capitais: Goiânia (+8,56%), Vitória (+7,46%), Campo Grande (+6,15%), João Pessoa (+4,29%), Fortaleza (+4,01%), Florianópolis (+3,70%), Maceió (+3,63%), Curitiba (+3,29%), Salvador (+2,78%), Recife (+2,30%), São Paulo (+1,82%), Manaus (+1,75%), Belo Horizonte (+1,57%), Rio de Janeiro (+0,85%), Brasília (+0,49%) e Porto Alegre (+0,33%).
Entre capitais
Com base na amostra de anúncios de imóveis residenciais para venda em abril de 2022, o preço médio calculado para as 50 cidades monitoradas pelo Índice FipeZAP foi de R$ 8.017/m².
Entre as 16 capitais pesquisadas, a cidade de São Paulo apresentou o valor médio por metro quadrado mais elevado no último mês (R$ 9.882/m²), seguida pelo Rio de Janeiro (R$ 9.729/m²), Vitória (R$ 9.140/m²), Florianópolis (R$ 8.913/m²) e Brasília (R$ 8.656/m²).
Entre as capitais monitoradas com menor preço médio de venda residencial, destacam-se Campo Grande (R$ 4.870/m²), João Pessoa (R$ 5.136/m²), Salvador (R$ 5.478/m²), Goiânia (R$ 5.550/m²) e Manaus (R$ 5.818/m²).
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