A balança comercial goiana registrou déficit de US$ 138,6 milhões em novembro, com queda de 57% na comparação com outubro/2021 e de 151% em relação a igual período do ano passado. com queda de 57% na comparação com outubro/2021 e de 151% em relação a igual período do ano passado. É a segunda queda consecutiva.
A balança comercial goiana registrou déficit de US$ 138,6 milhões em novembro, com queda de 57% na comparação com outubro/2021 e de 151% em relação a igual período do ano passado. com queda de 57% na comparação com outubro/2021 e de 151% em relação a igual período do ano passado. É a segunda queda consecutiva.
Mais uma vez, de acordo com análise do Centro Internacional de Negócios (CIN) da Federação das Indústrias do Estado de Goiás (Fieg), o insumo energia elétrica lidera o ranking de produtos importados pelo Estado, respondendo por quase metade (41,2%) do intercâmbio comercial. No total, as importações somaram US$ 723,4 milhões, incremento de 10% em relação ao mês anterior e de 146% na comparação com novembro/2020. Somente a energia respondeu por US$ 298,2 milhões negociados, sobretudo com a Argentina.
Conforme a Fieg, as exportações ainda sofrem com o impacto do embargo chinês às carnes brasileiras. Principal parceira comercial de Goiás, a China reduziu pela metade sua participação no ranking de principais destinos das exportações goianas (24,8%). Apesar do aumento de 2% em relação ao mês anterior e de 4% na comparação com igual período do ano passado, o valor negociado de US$ 584,7 milhões não foi suficiente para reverter o resultado deficitário da balança. Novamente, Goiás ficou na 11ª colocação entre os Estados exportadores, enquanto subiu uma posição (9ª) no ranking de Estados importadores.