sexta-feira, 26 de abril de 2024
Grupo Thermas do Rio Quente busca sócio investidor

Grupo Thermas do Rio Quente busca sócio investidor

O grupo empresarial Thermas do Rio Quente, das holdings mineira Algar e goiana FLC Participações e Investimentos, que atua no ramo de hotelaria e é dono do maior parque termal do Brasil, em Caldas Novas, busca um sócio investidor há pelo menos quatro meses. Para isso, contratou como assessor financeiro a Oito Management, que já […]

15 de abril de 2021

O grupo perdeu mais de 2,5 milhões de hóspedes em 2020 por causa da pandemia

O grupo empresarial Thermas do Rio Quente, das holdings mineira Algar e goiana FLC Participações e Investimentos, que atua no ramo de hotelaria e é dono do maior parque termal do Brasil, em Caldas Novas, busca um sócio investidor há pelo menos quatro meses. Para isso, contratou como assessor financeiro a Oito Management, que já promoveu rodadas de reuniões com fundos de investimento. A informação foi publicada na edição desta quinta-feira (15/4) do jornal Valor.


O grupo goiano vinha, desde 2017, com uma forte política de expansão que visava investir mais de R$ 430 milhões até 2022. Naquele ano, adquiriu por R$ 140 milhões o empreendimento Costa do Sauípe, na Mata de São João, Bahia. No Complexo Rio Quente, anunciou investimentos de cerca de R$ 160 milhões para a construção de um empreendimento com 40 casas de alto padrão, um novo centro de entretenimento e outro restaurante dentro do espaço do Hot Park.


Em 2018, o grupo anunciou que passava a se chamar Aviva Algar FLC, holding que administra os complexos de parque e resorts do Rio Quente, no sul de Goiás, e Costa do Sauípe, na Mata de São João, na Bahia, além da Aviva Vacation Club (antigo Rio Quente Vacation Club). A previsão do grupo, naquele ano, era de investir o R$ 1 bilhão até 2025 nos dois empreendimentos, sendo R$ 600 milhões na Costa do Sauípe e os outros R$ 400 milhões restantes no complexo do Rio Quente, em Goiás.

A projeção dos acionistas era, com os investimentos, de dobrar o faturamento do grupo entre 2019 e 2021. Em 2019, chegou a crescer 20% e alcançar faturamento de R$ 990 milhões. Mas, no ano passado, o mundo para com a pandemia da Covid-19 e um dos setores mais afetados foi justamente o de turismo e hotelaria. Só em 2020, o grupo perdeu mais de 2,5 milhões de hóspedes em seus 12 hotéis e 5 pousadas. Nos oito primeiros meses do ano passado, o faturamento foi praticamente zero.

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