sexta-feira, 26 de abril de 2024
Desemprego cresce em Goiás, mas fica abaixo da média nacional

Desemprego cresce em Goiás, mas fica abaixo da média nacional

A taxa de desocupação cresceu quase um ponto porcentual em Goiás, de 10,4% (último quadrimestre de 2019) para 11,3% (primeiro trimestre de 2020). Mas ainda é uma das menores taxas no País, em que a média nacional do desemprego é de 12,2% nos primeiros três meses deste ano. Os dados foram divulgados hoje (15/05) pelo […]

15 de maio de 2020

A taxa de desocupação cresceu quase um ponto porcentual em Goiás, de 10,4% (último quadrimestre de 2019) para 11,3% (primeiro trimestre de 2020). Mas ainda é uma das menores taxas no País, em que a média nacional do desemprego é de 12,2% nos primeiros três meses deste ano. Os dados foram divulgados hoje (15/05) pelo IBGE. As maiores taxas de desemprego foram registradas na Bahia (18,7%), Amapá (17,2%), Alagoas e Roraima (16,5%). As menores em Santa Catarina (5,7%), Mato Grosso do Sul (7,6%) e Paraná (7,9%).

O percentual de empregados com carteira de trabalho assinada era de 72,7% do total de empregados no setor privado em Goiás no primeiro trimestre deste ano e de 75% no Brasil. Os maiores porcentuais estavam em Santa Catarina (88,8%), Paraná (82,1%), São Paulo e Distrito Federal, ambos 81,2%, e os menores, no Maranhão (48,3%), Piauí (53,9%) e Pará (54,5%).

O porcentual da população ocupada em Goiás trabalhando por conta própria era de 25,4% nos primeiros três meses deste ano, a sétima menor do País. A média nacional foi de 26,2%. Os maiores porcentuais foram no Amapá (39,5%), Pará (35,2%) e Amazonas (34,3%) e os menores estavam no Distrito Federal (19,3%), São Paulo (21,9%) e Santa Catarina (22,9%).

A taxa de informalidade em Goiás no primeiro trimestre ficou em 40,4% da população ocupada, muito próxima da média nacional (39,9%). As maiores taxas foram registradas no Pará (61,4%) e Maranhão (61,2%) e as menores em Santa Catarina (26,6%) e Distrito Federal (29,8%). Para o cálculo da proxy de taxa de informalidade da população ocupada são consideradas as seguintes populações: empregado no setor privado sem carteira de trabalho assinada; empregado doméstico sem carteira de trabalho assinada; empregador sem registro no CNPJ; trabalhador por conta própria sem registro no CNPJ; trabalhador familiar auxiliar.

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