Caramuru doa alimentos e até R$ 1 milhão para hospital

Hospital São Marcos, estadualizado pelo governo, vai receber respiradores mecânicos e equipamentos

A Caramuru Alimentos doou cerca de R$ 1 milhão para a compra de respiradores mecânicos e equipamentos hospitalares que vão equipar o Hospital e Maternidade São Marcos de Itumbiara, cuja gestão foi estadualizada pelo governo de Goiás para reforçar o atendimento de pacientes infectados pelo Covid-19. A Caramuru Alimentos também doou 2,5 toneladas de alimentos da sua linha Sinhá para a campanha de arrecadação da Federação das Indústrias do Estado de Goiás (Fieg) e para os municípios de Inaciolândia (GO), Santana (AP) e Macapá (PA).

Além disso, a empresa doou uma tonelada de glicerina refinada ao Instituto Federal de Educação e Tecnologia de São Paulo. Trata-se de uma fórmula balanceada, que combate micro-organismos e vírus em geral, tendo a mesma eficácia do álcool em gel 70%. Será destinada aos profissionais de saúde do Hospital de Câncer em Barretos (SP).

“O Grupo Caramuru tem uma grande preocupação com a saúde e o bem estar social dos seus colaboradores, clientes e comunidades onde a empresa atua. Operamos hoje com 100% da nossa capacidade produtiva para que não faltem alimentos aos goianos e aos brasileiros, sem economizarmos esforços para preservar a saúde dos nossos 2,5 mil colaboradores. Além de doação de alimentos para entidades que estão com campanha de arrecadação, decidimos ajudar no aumento da capacidade e na melhor qualidade de atendimento do Hospital São Marcos, em Itumbiara, recentemente assumido pelo governo do Estado, o que vai ampliar o seu número de leitos”, afirma o presidente da empresa, Alberto Borges.

“É um legado que, depois de superarmos esta pandemia do novo coronavírus, ficará por muitos anos para a população de Itumbiara e para a população de Goiás. O maior compromisso do Grupo Caramuru é com as pessoas, com os nossos colaboradores e clientes”, completa o empresário.

O departamento de compras da Caramuru Alimentos está diretamente envolvido na compra dos respiradores mecânicos e de camas hospitalares, usando sua expertise e sua rede de fornecedores no Brasil e no exterior para driblar as dificuldades de encontrar estes equipamentos no mercado, consequência da elevada demanda mundial. A aquisição será feita de forma gradual, de acordo com o crescimento da demanda do hospital de Itumbiara, que já conta com infraestrutura física para a ampliação dos leitos de UTI.

A Caramuru Alimentos formou no início de março um comitê de contingência com profissionais de diversas áreas da empresa para acompanhar e fiscalizar diversas medidas preventivas adotadas para a segurança dos seus 2,5 mil colaboradores diretos, milhares de clientes e pessoal terceirizado, como também para orientar a comunidade e para implantar nas suas dependências internas toda as orientações das autoridades sanitárias.

Foram disponibilizadas máscaras protetoras para o uso de todos os colaboradores nas unidades do grupo empresarial; reforço nos trabalhos de higienização e de esterilização em áreas externas e internas da empresa; isolamento domiciliar de todos os funcionários com mais de 60 anos de idade ou que possuam algum histórico de risco (diabete, hipertensão, insuficiência respiratória, etc); implantado o home office em vários departamentos da empresa; e foram ampliados os canais internos e externos de comunicação, entre outras medidas adotadas.

Com sede em Itumbiara (GO), a Caramuru Alimentos é uma das principais principais empresas de capital brasileiro no processamento de soja, milho, girassol e canola e está presente com fábricas e operações em Goiás, Paraná, Mato Grosso, São Paulo, Pará e Amapá nos segmentos animal, industrial, produtos de consumo, commodities, biodiesel e logística. Por meio de diversas linhas de produtos naturais atende consumidores de praticamente todos os Estados brasileiros e fornece matéria prima para fabricantes de massas, biscoitos, snacks e de outros segmentos como cervejarias, mineradoras e a indústria de ração. O grupo também é destaque na logística de movimentação de produtos do “complexo soja”, com fortes investimentos no Porto de Santos, no Porto de Santana, em ferrovias e nas Hidrovias Tietê-Paraná e Tapajós-Amazonas.