sexta-feira, 19 de abril de 2024
Vendas de cerveja crescem 7,7% em 2021

Vendas de cerveja crescem 7,7% em 2021

Mesmo diante do cancelamento de grandes eventos e restrições de funcionamento de bares e restaurantes, o consumo de cerveja se manteve em alta em 2021, alcançando o volume de cerca de 14,3 bilhões de litros, crescimento de 7,7% ante 5,3% em 2020, segundo levantamento da Euromonitor para o Sindicerv (Sindicato Nacional da Indústria da Cerveja).

11 de fevereiro de 2022

Mesmo diante do cancelamento de grandes eventos e restrições de funcionamento de bares e restaurantes, o consumo de cerveja se manteve em alta em 2021, alcançando o volume de cerca de 14,3 bilhões de litros, crescimento de 7,7% ante 5,3% em 2020, segundo levantamento da Euromonitor para o Sindicerv (Sindicato Nacional da Indústria da Cerveja).

“O avanço ocorreu em mais um ano desafiador para a indústria, marcado por um cenário econômico de alta nos juros, queda do Produto Interno Bruto, mudança no hábito dos consumidores e incertezas do rumo da pandemia de COVID-19”, diz o superintendente do Sindicerv, Luiz Nicolaewsky.

Ainda assim, em termos de faturamento, a projeção das vendas no varejo apresentou alta de aproximadamente 11% em comparação a 2020 totalizando R$ 208,8 bilhões ante R$ 184,5 bilhões, no ano anterior, impulsionado pela força das cervejas premium entre os consumidores.

Entre os brasileiros, a categoria de cerveja mais popular continua sendo a lager, que representa 91% do volume total de vendas de cerveja no varejo.

O ano apontou o crescimento por parte dos consumidores de cerveja não alcoólica. A projeção do volume por litros foi de mais de 257 milhões, que corresponde ao crescimento de 30% nas vendas em comparação com 2020 (197,8 milhões/litro).

Skol e Brahma permaneceram na liderança das marcas com maior volume de vendas no país, seguida da Antarctica, Itaipava, Nova Schin e Kaiser.

O Brasil é o terceiro maior produtor de cerveja do mundo, atrás da China e dos Estados Unidos. A indústria da cerveja gera mais de 2 milhões de empregos diretos, indiretos e induzidos e representa pouco mais de 2% do PIB.

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