quinta-feira, 25 de abril de 2024
Amazon é a marca mais valiosa no ranking BrandZ 2021

Amazon é a marca mais valiosa no ranking BrandZ 2021

Além de desbancar 18.499 marcas, distribuídas em 512 categorias, para ocupar em 2021, pela terceira vez seguida, a principal posição do ranking BrandZ Marcas Globais Mais Valiosas, produzido pela Kantar, a Amazon também é líder da categoria varejo. A marca de e-commerce norte-americano está avaliado em US$ 683,8 milhões, valor que aponta um crescimento de 64% em […]

23 de agosto de 2021

Além de desbancar 18.499 marcas, distribuídas em 512 categorias, para ocupar em 2021, pela terceira vez seguida, a principal posição do ranking BrandZ Marcas Globais Mais Valiosas, produzido pela Kantar, a Amazon também é líder da categoria varejo. A marca de e-commerce norte-americano está avaliado em US$ 683,8 milhões, valor que aponta um crescimento de 64% em comparação à última edição. É a primeira vez, desde que a lista é elaborada, que uma companhia atinge mais de US$ 500 milhões em valor de marca. Alibaba ficou em segundo lugar com valor de US$ 196,91 bilhões, seguido do The Home Deport, com valor de US$ 70,52 bilhões.

O varejo está cada vez mais focado na conveniência, rapidez e satisfação do cliente – valores muito trabalhados na empresa de Jeff Bezos. As 20 maiores companhias do segmento totalizam US$ 1,2 bilhão, o que aponta uma alta de 48% em relação ao ranking de 2020.  Dentre as empresas listadas, 12 são dos Estados Unidos, 3 da China, 2 da Alemanha, em seguida vêm Sucécia, Austrália e Reino unido.

A maior surpresa na categoria é a chinesa Pinduoduo. A plataforma de social commerce se destaca pela interatividade e por permitir a conexão direta entre os consumidores, agricultores e distribuidores. Dentro do setor de varejo, ela ocupa a sexta posição, com valor de US$ 21,7 milhões e ganho de 131%.

Sucesso

De acordo com a Kantar, embora a indústria tenha enfrentado uma série de obstáculos por conta da pandemia de Covid-19, como restrições às compras e interrupções no fornecimento de suprimentos, as marcas globais conseguiram manter sua posição no mercado. Especialmente aquelas que investiram em potencializar a experiência omnichannel (estratégia do varejo que se baseia na convergência de todos os canais utilizados por uma empresa).

“Neste contexto, 2020 foi o ano do e-commerce. Prova disso é que grupos demográficos que resistiam às compras online, a exemplo dos consumidores mais maduros, aderiram ao modelo. E mais: houve o boom do consumo de categorias de varejo pouco comercializadas no digital até então, como os itens de primeira necessidade”, frisa

Mas essa procura pelo comércio eletrônico e pelas compras omnichannel não foi aleatória. Existem motivos que levaram os consumidores a optar por esses meios. Um deles é a segurança. Por causa do novo coronavírus, sair de casa tornou-se um risco. Como consequência, o delivery passou a ser essencial para evitar o contágio e a disseminação da doença.

Outro fator importante é a conveniência. Os clientes passaram a valorizar a facilidade que é montar todo o carrinho de compras do sofá de casa – especialmente se levar em consideração o quão frustrante é sair para comprar um produto e descobrir que ele está em falta na loja.

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