quinta-feira, 25 de abril de 2024
Goiás gerou quase 16 mil novos empregos em janeiro

Goiás gerou quase 16 mil novos empregos em janeiro

Mais um indicador de que a economia goiana vinha reagindo bem à crise gerada pela primeira onda da pandemia da Covid-19, iniciada em março do no ano passado: dados divulgados pelo Ministério da Econômica referente ao CAGED, Goiás gerou saldo positivo de 15.988 novos empregos em janeiro deste ano no mercado de trabalho formal, resultado […]

16 de março de 2021

Indústria goiana gerou um quarto dos novos empregos formais em janeiro deste ano

Mais um indicador de que a economia goiana vinha reagindo bem à crise gerada pela primeira onda da pandemia da Covid-19, iniciada em março do no ano passado: dados divulgados pelo Ministério da Econômica referente ao CAGED, Goiás gerou saldo positivo de 15.988 novos empregos em janeiro deste ano no mercado de trabalho formal, resultado de 55.956 admissões contra 39.968 demissões. Quase um quarto destes novos empregos no Estado foi nas indústrias.


Considerando a atividade industrial goiana, o saldo ficou em 4.178 novas vagas. Vale lembrar que para efeitos de atividade industrial a Fieg considera os setores: Extrativa Mineral, Indústria de Transformação e Construção Civil. O saldo ficou positivo nesses três setores, com destaque para a indústria de transformação que gerou 2.576 novos postos de trabalho. Confecção, fabricação de biocombustíveis e manutenção e reparação de máquinas e equipamentos apresentaram os maiores saldos: 496, 316 e 276 respectivamente. Por outro lado, fabricação de produtos químicos, fabricação de bebidas e fabricação de fumo fecharam vagas em janeiro.


Dentre as unidades da Federação, apenas Alagoas, Paraíba e Rio de Janeiro fecharam janeiro com saldo negativo. Os demais Estados tiveram saldo positivo, destacando-se São Paulo, com abertura de 75.203 novos postos de trabalho, seguido por Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Minas Gerais e Paraná. Goiás ficou na 6ª posição do ranking.


No Brasil, em janeiro foram admitidas 1.527.083 pessoas e demitidas 1.266.730, resultando em um saldo de 260.353 novas vagas, o melhor resultado para os meses de janeiro desde o início da série histórica, iniciada em 1992. Os resultados do Caged mostram um cenário positivo, entretanto considera-se apenas emprego com carteira assinada. Já a PNAD Contínua, pesquisa mais ampla do IBGE, considera também o emprego informal. Os dados mais recentes dessa pesquisa trouxeram uma taxa de desemprego de 13,5% em 2020, a maior desde o início da série histórica, em 2012. Essa taxa representa 13,4 milhões de pessoas em busca de uma colocação no mercado de trabalho.

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