sexta-feira, 19 de abril de 2024
IBGE: indústria goiana cresce 10% em novembro

IBGE: indústria goiana cresce 10% em novembro

Apesar da queda de 2,1% em novembro de 2019 em relação a outubro do mesmo ano, quebrando sequência de cinco altas seguidas, a produção industrial goiana cresceu 10,3% quando comparada com novembro de 2018. De acordo com a Pesquisa Industrial Mensal, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o aumento reflete um acumulado de […]

14 de janeiro de 2020

Produção de veículos cresceu 79,3% em Goiás em novembro de 2019 comparado com mesmo mês de 2018

Apesar da queda de 2,1% em novembro de 2019 em relação a outubro do mesmo ano, quebrando sequência de cinco altas seguidas, a produção industrial goiana cresceu 10,3% quando comparada com novembro de 2018. De acordo com a Pesquisa Industrial Mensal, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o aumento reflete um acumulado de 3,3% no ano de 2019 e de 3,1% nos últimos 12 meses no Estado.

Conforme o IBGE, a produção das indústrias de transformação cresceu 12,7% em Goiás, o maior avanço do País, e sete das nove atividades industriais pesquisadas tiveram avanço em Goiás. As principais variações positivas foram observadas na fabricação de veículos automotores, reboques e carrocerias (79,3%), quinto aumento expressivo consecutivo), superando as quedas no início do ano, assim registrando um acumulado no ano de 14,9%.

Em seguida, vêm a fabricação de coque, de produtos derivados do petróleo e de biocombustíveis (37,4%) sendo a maior taxa desde janeiro de 2019 (97,8%), e a fabricação de produtos de metal, exceto máquinas e equipamentos (15,1%). Os produtos que mais influenciaram para o resultado em cada setor foram automóveis com motor a gasolina, álcool ou bicombustível para a primeira, álcool etílico para a segunda e estruturas de ferro e aço em chapas ou em outras formas para a terceira.

As únicas variações negativas foram observadas nas atividades de metalurgia (-24,7%), sendo a maior queda desde janeiro de 2019 (-35,1%); seguida pela indústria extrativa (-21,1%), sendo a primeira queda após cinco aumentos consecutivos. As quedas foram influenciadas, em grande parte, pela menor produção de ferronióbio para a primeira e minérios de cobre em bruto ou beneficiados para a segunda.

BRASIL

A produção industrial recuou em 11 dos 15 locais pesquisados na passagem de outubro para novembro, segundo os dados do IBGE. Em São Paulo, maior parque industrial do País, houve uma redução de 2,6%. As demais perdas ocorreram no Paraná (-8,0%), Espírito Santo (-4,9%), Pernambuco (-4,1%), Bahia (-3,5%), Minas Gerais (-3,4%), Goiás (-2,1%), Pará (-1,8%), Rio Grande do Sul (-1,5%), Região Nordeste (-1,0%) e Santa Catarina (-0,5%).

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