sábado, 20 de abril de 2024
Goiás criou 4 mil empregos formais em agosto

Goiás criou 4 mil empregos formais em agosto

O mercado de trabalho em Goiás criou 4.054 empregos com carteira assinada em agosto, de acordo com dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) divulgados pelo Ministério da Economia. Com o resultado, Goiás ficou em segundo lugar na Região Centro-Oeste, perdendo para Mato Grosso, que gerou 4.125 novos postos de trabalho. No País, […]

25 de setembro de 2019

O mercado de trabalho em Goiás criou 4.054 empregos com carteira assinada em agosto, de acordo com dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) divulgados pelo Ministério da Economia. Com o resultado, Goiás ficou em segundo lugar na Região Centro-Oeste, perdendo para Mato Grosso, que gerou 4.125 novos postos de trabalho. No País, o Estado ficou na 11ª posição. No acumulado do ano, o saldo do Caged no Estado foi de 35.464 vagas, enquanto em 12 meses ficou positivo em 16.439 empregos.

O resultado em agosto foi puxado pelo setor de serviços, que gerou 2.010 postos formais em Goiás, seguido pela indústria de transformação (756), comércio (676) e construção civil (505), extrativa mineral (67), agropecuária (25), serviços industriais de utilidade pública (17).

Pelo quinto mês consecutivo, o Brasil teve um saldo positivo na geração de emprego formal. Em agosto, o número de vagas adicionais no mercado de trabalho foi 121.387, que é o saldo positivo decorrente 1.382.407 admissões e de 1.261.020 desligamentos. Foi o melhor resultado para o mês de agosto desde 2013, segundo os números. No acumulado de 2019 foram criados 593.467 novos postos, com variação de 1,55% do estoque do ano anterior. No mesmo período de 2018 houve crescimento de 568.551 empregos.

Entre os principais setores da economia, quatro tiveram saldo positivo de emprego e em dois houve mais fechamento de vagas no mês encerrado em agosto. Lidera o número de empregos gerados a área de serviços (61.730 postos), seguida por comércio (23.626), indústria de transformação (19.517), construção civil (17.306), administração pública (1.391) e extrativa mineral (1.235). Apresentaram saldo negativo a agropecuária (-3.341 postos) e os serviços industriais de utilidade pública/SIUP (-77 postos).

O salário médio nos empregos com carteira assinada teve alta real de 1,97% em agosto de 2019, ante igual mês de 2018, para R$ 1.619,45. O maior salário médio ocorreu na extrativa mineral, com R$ 2.616,94, puxado pelos salários da Petrobras. Já o menor salário médio de admissão foi registrado na agropecuária, com R$ 1.306,25. (Com agências)

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