quinta-feira, 25 de abril de 2024
Goiás gerou 29.220 empregos de janeiro a maio deste ano

Goiás gerou 29.220 empregos de janeiro a maio deste ano

Goiás gerou de janeiro a maio deste ano 29.220 postos de trabalho com carteira assinada e registrou o sexto melhor desempenho do Brasil, de acordo com o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). À frente do Estado, apenas São Paulo, Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Paraná e Santa Catarina. O levantamento registrou que […]

21 de junho de 2018

Goiás gerou de janeiro a maio deste ano 29.220 postos de trabalho com carteira assinada e registrou o sexto melhor desempenho do Brasil, de acordo com o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). À frente do Estado, apenas São Paulo, Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Paraná e Santa Catarina.

O levantamento registrou que o ganho médio do trabalhador goiano teve uma pequena alta em maio, em relação ao mesmo mês de 2017, passando de R$ 1.315,33 para R$ 1.327,56.

Ao longo dos cinco primeiros meses do ano, os setores que tiveram melhores saldos de emprego foram a agropecuária (10.823), indústria de transformação (8.017), serviços (7.757) e construção civil (3.125).

Conforme dados do Caged, o saldo positivo em maio foi de 1.111 vagas formais em Goiás. Os setores com melhor desempenho foram a agropecuária (1.567) e a iIndústria de transformação (869). A construção civil (-957) e o comércio (-629) registraram mais desligamentos que admissões em maio.

Cristalina foi o município que mais criou vagas com carteira assinada no Estado, nos cinco primeiros meses do ano: 3.117. Goiânia ficou em segundo lugar, com 2.655 novos postos de trabalho formal no período.

No País

As contratações com carteira assinada superaram as demissões registradas em maio em 33,6 mil vagas. Apesar de positivo, trata-se do menor saldo registrado pelo Caged neste ano, abaixo, também, do alcançado em maio de 2017, quando foram criados 34,2 mil postos formais de trabalho. No ano, o saldo é positivo em 381 mil vagas.

Impactado pela paralisação dos caminhoneiros nos últimos dias do mês passado, o número de maio veio abaixo do que esperavam os analistas de mercado, que apostavam em um saldo superior a 40 mil vagas. Nos cinco primeiros meses do ano, o saldo é positivo em 381.166 vagas e, nos últimos 12 meses, de 284.875 postos.

O resultado mensal foi puxado pelo setor agropecuário, que abriu 29.302 postos, seguido pelo setor de serviços, com a abertura de 18.577 vagas e pela construção civil (+3.181). Também foram positivos os resultados dos setores de serviço de utilidade pública (+555), indústria extrativa mineral (+230) e administração pública (+197). Em contrapartida, houve fechamento de vagas no comércio (-11.919 postos) e na indústria da transformação (-6.464 postos).

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